Criar uma Loja Virtual Grátis

Rating: 2.7/5 (116 votos)



ONLINE
5





Partilhe esta Página


Novidades para PC
Novidades para PC

ASUS anuncia o monitor PB287Q Gamer

A ASUS anunciou hoje o lançamento do seu novo monitor PB287Q. De acordo com a empresa, este modelo com 28 polegadas possui resolução Ultra HD (4K), densidade de 157 pixels por polegada e é voltado para gamers e profissionais.
  O novo monitor é capaz de exibir 1,07 bilhão de cores, possui taxa de contraste dinâmico de 100.000.000:1, tempo de resposta de 1ms, taxa de atualização de 60Hz na resolução de 3840 x 2160 via conector DisplayPort e 30Hz na resolução de 3840 x 2160 via conector HDMI. 
imagem

O monitor PB287Q da ASUS também inclui suporte para a tecnologia MHL e traz um conector DisplayPort, dois conectores HDMI, um par de alto-falantes estéreo e sua base permite o ajuste da altura da tela. 
  A tecnologia MHL (Mobile High-Definition Link) foi desenvolvida pelo MHL Consortium e permite a conexão direta de monitores com smartphones, tablets e outros dispositivos móveis. Ela já é usada em monitores de empresas como AOC, Samsung, Dell e ViewSonic. 
  O novo monitor PB287Q da ASUS já está disponível em Taiwan, na região da Ásia-Pcífico, Europa e Estados Unidos. Nos EUA ele custa US$ 799. 
imagem

  

AMD lança nova plataforma AM1 e aposta em

computadores de baixo custo

 

A AMD tornou oficial sua nova geração de APUs Kabini, da nova plataforma AM1. Os processadores têm como principal característica o baixo custo: são peças voltadas para o mercado latino-americano e para o Leste Europeu, embora a companhia não tenha estipulado um preço oficial por aqui. Foram quatro os lançamentos, dois Sempron e dois Athlon, dos quais três são processadores quad-core e um é dual-core.

 

Lançamento dos novos integrantes das linhas Sempron e Athlon, da AMD (Foto: Isadora Díaz/TechTudo)

A plataforma tem o que a AMD batizou de Socketed Kabini, uma solução que dá às empresas e ao próprio consumidor uma maior flexibilidade na hora de montar uma máquina. Além disso, é possível fazer o upgrade do processador inicial, o que prolonga a "vida útil" do conjunto e torna a troca mais barata. O kit da APU e placa-mãe sai com preços a partir de US$ 60 (cerca de R$ 130 em conversão direta).

A volta das marcas Athlon e Sempron já havia sido anunciada no último mês pela própria empresa, mas a AMD os detalhes técnicos só chegaram por agora. Mais básico (e barato) deles, o Sempron 2650 é o chip de dois núcleos baseado na arquitetura Jaguar que abre a linha e roda a 1,45 GHz. Logo em seguida vem outro Sempron, o 3850, que, por sua vez, tem quatro núcleos rodando a 1,3 GHz pelo surpreendente preço de US$ 39 (aproximadamente R$ 85).

APUs da AMD e placas-mãe compatíveis (Foto: Isadora Díaz/TechTudo)

Os Athlon são os mais poderosos da linha, e nem por isso caros. Tanto o Athlon 5150 quanto o 5350 são quad-core, e rodam, respectivamente, a 1,6 GHz e 2,05 GHz. Os preços? US$ 49 e US$ 59 (R$ 110 e R$ 130) e , o que faz deles chips acessíveis e com excelente custo-benefício. De acordo com a AMD, as APUs são desenhadas para proporcionar ao usuário uma boa experiência de uso do Windows  e são capazes de suportar games como PES 2014 e programas pesados de edição de vídeos e fotografias.

Há alguns extras que valem a menção. A companhia embarcou no anúncio dos chips boas surpresas quando o assunto é software. Uma delas, chamada AMD Perfect Picture HD, automaticamente trabalha as imagens em alta resolução para proporcionar uma maior nitidez e cores mais vibrantes. Isto é, desde que o usuário tenha um monitor que permita ver a diferença. Abaixo, é possível ver o "antes e depois" da imagem trabalhada com o software da AMD.

Antes e depois da imagem tratada com software da AMD (Foto: Isadora Díaz/TechTudo)

Outra novidade é a parceria da AMD com a Blue Stacks. O que isso traz de novo? Bem, a BlueStacks é famosa pelo seu programa Blue Stacks App player, que permite emular o sistema operacional móvel do Google, o Android, no computador. Bem, o programa não é exclusivo da AMD, mas ela garantiu que a parceria trouxesse bons frutos aos usuários. A integração nativa gera uma melhor experiência de uso e adendos como a possibilidade de colocar atalhos para os apps e jogos Android instalados no PC na interface Metro, por exemplo.

 

O que é GPU e como funcionam os modelos existentes no

mercado?

 

Assim como as CPUs, as GPUs funcionam transformando energia em informação. Sob as demandas do sistema, esses chips realizam cálculos e instruções que são responsáveis pelas imagens que você vê na tela do computador, do seu televisor HD, do celular e dos jogos que você curte no console da sala. Basicamente, se um dispositivo tem tela, ele conta com uma GPU.

 

Aplicações das placas de vídeo e GPUs vão muito além dos jogos de computador (Foto: Divulgação)

O desenvolvimento dos processadores gráficos para uso doméstico só foi possível pelo interesse da indústria de jogos que, no fim dos anos 1990, dependia de hardware mais poderoso para conquistar mais mercado e emplacar lançamentos mais empolgantes. De lá para cá, as GPUs se tornaram muito mais poderosas e compactas, sendo possível vê-las hoje embutidas dentro das CPUs de alguns computadores e dos consoles da nova geração.

Para dar uma ideia da capacidade de uma GPU, mesmo as mais convencionais, vamos usar o exemplo dos jogos. Via de regra, é nos games que o usuário doméstico sente a diferença entre um modelo mais fraco e um mais poderoso.

Jogos são softwares que geram um volume muito grande de dados gráficos a cada segundo. Um título como Battlefield 4, para apresentar desempenho satisfatório para a maior parte dos jogadores, precisa de uma GPU capaz de criar 60 imagens por segundo resoluções muito altas. Vamos supor que, no nosso exemplo, o game esteja sendo exibido numa tela Full HD. Isso significa que, a cada segundo, a GPU precisa desenhar 60 imagens, compostas de 2.073.600 pixels e exibi-las na tela.

Como funciona?

Uma placa gráfica, daquelas que você conecta à placa mãe, é construída em torno do seu processador. Nvidia e AMD apostam muito nesse modelo e as duas companhias são responsáveis pela fabricação das melhores GPUs do mercado.

Ao lado da AMD, Nvidia é a principal fabricante de GPUs no mundo (Foto: Reproudação/Tech Yuva)

Embora a arquitetura varie entre os dois fabricantes, é possível descrever uma GPU, de maneira geral, como um chip desenvolvido em torno de um processador. Esse processador pode ter milhares de núcleos e diversas unidades de processamento muito específicas, criadas para melhorar o desempenho do equipamento em renderização de gráficos 3D bastante complexos.

É o conjunto dessas unidades que determina o desempenho de uma GPU. É por isso que, muitas vezes, comprar uma placa pela quantidade de memória que ela oferece pode ser praticamente inútil. Uma placa com 3 GB de RAM pode ter um desempenho consideravelmente inferior a um modelo que tenha 1 GB, desde que a GPU da versão de menos memória tenha suporte a tecnologias mais avançadas, por exemplo

Memórias

Como deu para perceber, o processador gráfico cria um enorme volume de dados a cada instante. Há uma máxima na tecnologia que diz que “dados precisam de um lugar para viver”. Esse lugar, no caso das GPUs, é a memória da placa gráfica. O grande volume de dados que a placa produz é guardado na memória para ser usado depois. Por isso, quanto mais memória uma placa de vídeo tem, melhor o desempenho geral dela.

Falar sobre o funcionamento de uma GPU apenas pela perspectiva do uso doméstico em jogos é um pouco reducionista. As atuais GPUs da Nvidia e da AMD são tão complexas que estão sendo aplicadas no design dos mais poderosos supercomputadores já construídos.

Muito além dos jogos

A razão para isso está na maneira como são projetadas as GPUs. Ao contrário das CPUs, elas possuem um número bem maior de núcleos de processamento, criados para desempenhar um grande número de tarefas paralelamente.

Battlefield 4 (Foto: Reprodução/YouTube)

em supercomputador atual pode ser usado para simular, por exemplo, o comportamento de grandes quantidades de fluidos, como a água represada em alguma barragem. A dinâmica do fluido precisa ser estudada com grande precisão para que engenheiros possam determinar os limites da estrutura e o planejamento de manutenção do complexo possa ser executado com maior precisão. Imagine o quão complexo é simular o comportamento de bilhões de litros de água e as forças que interagem entre o líquido e as estruturas de contenção

A tarefa seria ingrata mesmo para um grupo de engenheiros bem capacitados. O supercomputador, munido das GPUs que foram criadas para renderizar milhões de pixels por segundo, pode calcular esse tipo de informação com muito mais velocidade e precisão

Esse mesmo nível de simulação já é possível em algumas outras áreas, como a de estudo do clima. Nesse caso, outro fluido é interpretado a partir da alta capacidade de GPUs em fazer cálculos paralelos, como na análise do ar e das correntes que moldam as variações climáticas da superfície terrestre.

Modelos e aplicações

Atualmente, independentemente da capacidade, qualquer GPU segue os princípios descritos anteriormente. Mas, ainda assim, há diferenças sensíveis entre os modelos que podem ser mais aplicados para jogos, para renderização gráfica, simulações, servidores e supercomputadores.

Placas onboard

São muito mais baratas e comuns e, normalmente, são as responsáveis por fazer a parte gráfica do seu computador funcionar. Nesse modelo, o fabricante do processador, Intel ou AMD, desenha uma GPU incluída na CPU. A estratégia salva custos e por isso faz tanto sucesso em modelos de entrada. O mesmo princípio é usado nos smartphones e tablets e até nos consoles de nova geração.

O interessante é que esse compromisso, que até pouco tempo era visto como forma de cortar custos, já está superando níveis de desempenho animadores. Cada vez mais, as GPUs onboard oferecem desempenho que rivaliza com placas de vídeo tradicionais.

Placas dedicadas

São os modelos mais poderosos, que podem custar mais de R$ 5 mil. Mesmo nesse formato, a gente encontra placas com aplicações bem distintas. As AMD FirePro e Nvidia Quadro, por exemplo, são equipamentos extremamente poderosos e podem custar mais de R$ 5 mil, dependendo do modelo. Essas placas são ideais para laboratórios, editores de vídeo e gente que manipula imagens tridimensionais extremamente complexas.

 

Placas, como a Quadro, aplicam o que há de mais avançado, e caro, em termos de GPU (Foto: Divulgação) (Foto: Placas, como a Quadro, aplicam o que há de mais avançado, e caro, em termos de GPU (Foto: Divulgação))

Apesar da capacidade, elas não são ideais para jogos, por exemplo. Como essas placas não oferecem suporte a algumas bibliotecas de renderização e processamento, que são aplicadas nos jogos, elas sofrem um pouco para atingir o desempenho das versões que são destinadas ao usuário doméstico.

Essas placas, desenvolvidas para usuários comuns, são as nVidia Geforce e as AMD R9. Elas são as mais indicadas para uso doméstico, e estão presentes em preços e faixas de desempenho que abrangem todas as necessidades. Desde uma Geforce Titan, que pode ser encontrada por preços na faixa dos R$ 5 mil, até placas de média performance, como uma Radeon 7880, ou uma Geforce 760, compradas a preços muito mais em conta.

 

Nvidia e AMD divulgam quais placas de vídeo terão

suporte ao DirectX 12

 

A nova plataforma de jogos directx 12 terá amplo suporte das principais placas gráficas daNvidia e AMD. Enquanto a fabricante da linha Radeon garantiu que seus produtos com arquitetura GCN serão compatíveis com a nova API, a companhia das Geforces, garantiu que toda sua geração que suportava o DirectX 11 também terá compatibilidade com a nova plataforma.

AMD e Nvidia terão vários modelos de placas compatíveis com novo DirectX 12 (Foto: Reprodução/Asus)

A AMD acredita fortemente nos benefícios aos jogadores e o que os desenvolvedores de jogos podem realizar com a nova API”, disse Matt Skynner, vice-presidente corporativo e gerente geral da Unidade de Negócios Gráficos da AMD.

Os modelos da AMD a partir da série HD 7000 pra frente, com os atuais lançamentos R7 e R9, ganharão atualizações para o DirectX 12. 

No caso da Nvidia, todas as placas de arquitetura Fermi, Kepler e Maxwell poderão rodar jogos com DirectX 12. Aliás, uma das grandes características no novo DirectX é sua compatibilidade a uma gama maior de hardwares, abarcando computadores, tablets e smartphones. 

A partir dos modelos GeForce GTX 460 até os modelos mais recentes, terão suporte para atualizações da nova API.

Além disso, o DirectX 12 pretende trazer para esses dispositivos gráficos dignos de consoles de última geração mantendo um consumo energético baixo, justamente para aproveitar a tecnologia em aparelhos móveis.

Além de Nvidia e AMD, são parceiros da Microsoft na nova API a Intel e a Qualcomm, que ainda não se pronunciaram sobre hardwares compatíveis com a nova plataforma de jogos.

 

Nvidia anuncia GeForce GTX Titan Z, nova GPU e

Supercomputador mobile

CEO da Nvidia, Jen-Hsun Huang apresenta novidades da companhia na GTC 2014 (Foto: Reprodução/Nvidia)

O anúncio pode ter sido hoje, mas a GPU Pascal não será vista nos computadores por aí ainda. Isso porque a Nvidia planeja lançá-la oficialmente somente em 2016. A espera, no entanto, promete trazer boas surpresas. A companhia apostou nas tecnologias batizadas de 3D Memory e NVLink para a construção da placa, que permitiram um aumento de velocidade e diminuição de tamanho. A Pascal tem a altura de uma caneta e a largura de um cartão de crédito.

Nova arquitetura Pascal anunciada pela empresa na GTC 2014 (Foto: Isadora Díaz/TechTudo)

A GeForce GTX Titan Z certamente é o sonho de todo gamer, um sonho caro. A super placa de vídeo chega com o preço de US$ 2.999, justificado por especificações monstruosas. Afinal, 5.700 núcleos CUDA, 12 GB de memória e um poder de processamento de 8 TeraFLOPS formam um conjunto difícil de bater. Ela está acima das exigências de qualquer jogo do mercado, sem sombra de dúvida.

GTX Titan Z já é considerada a placa gráfica mais potente do mercado (Foto: Isadora Díaz/TechTudo)

Já o supercomputador Tegra K1 é a GPU que não vem para a mão do consumidor final, mas tem aplicações interessantes. Uma delas, demonstrada durante a apresentação, é o uso da tecnologia para construir carros que dirigem sozinhos e reconhecem o ambiente ao redor. A Audi levou até a GTC 2014 um protótipo carregando o Tegra K1, que percorreu o espaço e estacionou no palco sem precisar de motorista.

Audi levou até a GTC 2014 um protótipo carregando o Tegra K1; supercomputador é acoplado dentro da mala do veículo e poderá ganhar upgrade no futuro (Foto: Isadora Díaz/TechTudo)

Ainda não chegou a hora de conhecer o Shield 2, mas o lançamento do game Portal, o mesmo visto dos consoles de mesa, é a tentativa da companhia de impulsionar as vendas do seu primeiro portátil. Os próximos meses dirão se a estratégia funcionou, no fim das contas.

 

Quais as placas de vídeo recomendadas para os jogos da

última geração?

 

Um computador com um bom hardware pode superar até mesmo os consoles de nova geração em termos gráficos. Para quem prefere a experiência de jogar no PC, o TechTudo listou cinco placas de vídeo bem poderosas que são o suficiente para rodar os jogos de maior sucesso do momento.

 

GeForce GTX 660 Ti - Com preços que começam abaixo de R$ 1 mil, esta é uma opção mais em conta do que outras placas com elevada capacidade gráfica. Ainda assim, tem uma capacidade gráfica bem interessante, sendo a oitava de um top 10 do mercado atual, segundo o site Video Card Benchmark. Tem versões com 2 GB e 3 GB de memória e conta ainda com PCI-E 3.0, 192 bits e conexões HDMI, DVI e DisplayPort.

GeForce é boa e barata (Foto: Divulgação/Asus)

Radeon R9 280X - Esta placa da AMD é um pouco mais cara, com preços a partir de R$ 1,3 mil, mas vem equipada com 3 GB de memória, além de 384 bits, PCI-Express 3.0 e tecnologia CrossFireX. Ficou em quinto lugar no Top 10 do Video Card Benchmark, sendo capaz de rodar com total capacidade os jogos da atual geração. Ela tem, inclusive, a versão especial do Battlefield 4, indicando que é mais do que suficiente para rodá-lo sem travar. 

Placa Radeon tem edição de BF4 (Foto: Divulgação/AMD)

GeForce GTX 770 - A GTX 770, segundo a análise do Video Card Benchmark, pode ser considerada a segunda melhor placa de vídeo do momento. Possui memória de 4 GB, 256 bits, PCI-Express 3.0 e resolução máxima de 4096 x 2160. É um modelo top de linha, com suporte a DirectX 11.1 e OpenGL 4.3, com conexões HDMI, DIsplayPort e DVI. Seu preço não é baixo, sendo encontrada a partir de R$ 1,4 mil.

Esta é mais uma boa opção de placa de vídeo (Foto: Divulgação/Nvidia)

Radeon R9 290X - A evolução do modelo anterior da Radeon, é ainda mais potente por possuir uma memória de 4 GB DDR5, PCI-Express 3.0, 512 Bits e qualidade Full HD para os principais programas e games. Sua resolução máxima chega a até 4096 x 2160 pixels. É um investimento bem interessante para médio/longo prazo, mas também custa caro: não sairá por menos de R$ 1,6 mil.

Nova Radeon é top de linha (Foto: Divulgação/AMD)

GeForce GTX780 SLI -Primeiro lugar no Video Card Benchmark, com cerca de 1700 pontos a mais do que a segunda nos testes de desempenho, essa placa tem especificações realmente poderosas 3 GB de memória DDR5, 384 bits e resolução de até 4096 x 2160 pixels. Suporta OpenGL 4.3, PCI Express 3.0 e Directx 11.1. Os preços dela giram em torno dos R$ 2,5 mil. Para conferir seu desempenho com games, esta imagem do site da Nvidia diz tudo.

 

Este modelo é bem avançado (Foto: Divulgação/Nvidia)

Todas essas placas estão disponíveis para consumidores brasileiros em sites confiáveis pela Internet. Há, ainda, alguns modelos semelhantes, e outros até mesmo superiores, à venda em sites internacionais. Contudo, o mais importante é perceber suas características comuns e buscar a placa mais adequada para o ambiente do seu PC.